Fórmula 1 teve um campeão do continente africano nos anos 70
Jody David Scheckter ou mais conhecido como Jody Scheckter, (East London, 29 de Janeiro de 1950) é um ex-piloto de Fórmula 1, campeão da temporada de 1979, pela Ferrari; ele foi o último campeão de Fórmula 1,antes da morte de Enzo Ferrari.
Na França ele quase venceu em sua terceira participação, antes de colidir com Emerson Fittipaldi. Na corrida seguinte o agressivo Scheckter foi o causador da carambola na primeira volta, que eliminou onze carros. Apesar destes percalços, que lhe valeram a alcunha de “Baby Bear”, a Tyrrell não teve problemas em contratá-lo em 1974, dando-lhe a primeira temporada completa na F1. Jody recompensou a equipe com o terceiro lugar no campeonato e duas vitórias, uma na Suécia e outra na Inglaterra. Durante o ano, ele marcou pontos em 8 Grandes Prêmios consecutivos, uma das sequências mais longas da época. Um ano um pouco pior foi em 1975, mas em 1976 terminou novamente em 3º no campeonato.
Naquela temporada a Tyrrell introduziu o carro mais radical da história da F1: o Tyrrell P34, um carro com seis rodas. Scheckter deu ao carro de seis rodas a sua única vitória, no circuito sueco de Anderstorp. Nas doze corridas com o carro marcou pontos por dez vezes. Scheckter se transferiu para a equipe de Walter Wolf, em 1977, e deu-lhe uma vitória já na corrida de estreia, na Argentina. Ele venceu mais duas vezes e geralmente terminava no pódio, terminando o campeonato como vice-campeão mundial, logo atrás de Niki Lauda. Depois de um 7º lugar final, em 1978 ele deixou a equipe para integrar a Ferrari, tendo como companheiro de equipe o canadense Gilles Villeneuve para o campeonato de 1979.
Os críticos achavam que ele não se entenderia bem com a equipe, mas Scheckter superou todas as expectativas e ajudou a conquistar o título de construtores enquanto terminava, depois de três vitórias, como campeão da categoria. Porém, ele não conseguiu defender seu título em 1980, chegando a não se qualificar para uma corrida. Depois de conseguir apenas dois pontos, Scheckter decidiu se retirar da competição. Jody Scheckter tornou-se o último piloto a ganhar um título pela Ferrari até Michael Schumacher conseguir fazê-lo 21 anos depois.
Depois da aposentadoria, Scheckter fundou uma companhia que fabricava simuladores para treinamento, tendo vendido a companhia, transformando-o num homem milionário. Após isso, Jody ajudou nas carreiras de pilotos dos filhos Tomas e Toby Scheckter. Tomas corre na Fórmula Indy e foi pole em 2003 nas Indianápolis 500. O irmão de Jody, Ian, também correu na F1 por alguns anos.
Pesquisa - Magno Moreira em 2018
O mundial de pilotos da Fórmula um teve um campeão do continente africano seu nome -Jody Scheckter,Jody começou a sua carreira na África do Sul, sua terra natal, a bordo de um Renault 8 Gordini. Em 1970, muda-se para o Reino Unido para correr na Fórmula Ford e rapidamente chega à categoria máxima. A sua estreia foi em Watkins Glen, em 1972, na equipe McLaren. Nesse GP chegou a andar na terceira posição, quando rodou e acabou em nono. Imediatamente se tornou um nome observado. Ele continuou progredindo e, no ano seguinte, venceu o campeonato de Fórmula 5000, além de participar de 5 corridas na F1 como terceiro piloto da McLaren.
Na França ele quase venceu em sua terceira participação, antes de colidir com Emerson Fittipaldi. Na corrida seguinte o agressivo Scheckter foi o causador da carambola na primeira volta, que eliminou onze carros. Apesar destes percalços, que lhe valeram a alcunha de “Baby Bear”, a Tyrrell não teve problemas em contratá-lo em 1974, dando-lhe a primeira temporada completa na F1. Jody recompensou a equipe com o terceiro lugar no campeonato e duas vitórias, uma na Suécia e outra na Inglaterra. Durante o ano, ele marcou pontos em 8 Grandes Prêmios consecutivos, uma das sequências mais longas da época. Um ano um pouco pior foi em 1975, mas em 1976 terminou novamente em 3º no campeonato.
Naquela temporada a Tyrrell introduziu o carro mais radical da história da F1: o Tyrrell P34, um carro com seis rodas. Scheckter deu ao carro de seis rodas a sua única vitória, no circuito sueco de Anderstorp. Nas doze corridas com o carro marcou pontos por dez vezes. Scheckter se transferiu para a equipe de Walter Wolf, em 1977, e deu-lhe uma vitória já na corrida de estreia, na Argentina. Ele venceu mais duas vezes e geralmente terminava no pódio, terminando o campeonato como vice-campeão mundial, logo atrás de Niki Lauda. Depois de um 7º lugar final, em 1978 ele deixou a equipe para integrar a Ferrari, tendo como companheiro de equipe o canadense Gilles Villeneuve para o campeonato de 1979.
Os críticos achavam que ele não se entenderia bem com a equipe, mas Scheckter superou todas as expectativas e ajudou a conquistar o título de construtores enquanto terminava, depois de três vitórias, como campeão da categoria. Porém, ele não conseguiu defender seu título em 1980, chegando a não se qualificar para uma corrida. Depois de conseguir apenas dois pontos, Scheckter decidiu se retirar da competição. Jody Scheckter tornou-se o último piloto a ganhar um título pela Ferrari até Michael Schumacher conseguir fazê-lo 21 anos depois.
Depois da aposentadoria, Scheckter fundou uma companhia que fabricava simuladores para treinamento, tendo vendido a companhia, transformando-o num homem milionário. Após isso, Jody ajudou nas carreiras de pilotos dos filhos Tomas e Toby Scheckter. Tomas corre na Fórmula Indy e foi pole em 2003 nas Indianápolis 500. O irmão de Jody, Ian, também correu na F1 por alguns anos.
Pesquisa - Magno Moreira em 2018
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